A realização de um exercício físico é totalmente dependente das reservas energéticas. A glicose é o principal substrato energético utilizado durante o exercício, e esta armazenado em quantidades limitadas na forma de glicogênio muscular e hépatico.
É preciso ter uma alimentação adequada, mantida de forma crônica para ter uma manutenção e reposição dessas reservas energéticas. A alimentação antes do exercício é um complemento da alimentação diária, contribuindo para o reabastecimento das reservas energéticas.
Jejuar antes de uma competição ou treinamento não faz sentido do ponto de vista fisiológico, pois essa conduta leva, rapidamente, à depleção do glicogênio muscular e hepático. Esta depleção, prejudica a capacidade de desempenho durante o treinamento predispõe ao catabolismo proteico (proteolise, ou consumo de tecido muscular), fato não desejado quando se pratica musculação.
A glicose é o principal combustivel cérebral, a sua diminuição pode predispor sensação de letargia e possiveis desmaios.
É importante realizar uma boa refeição pré-exercício. Devemos incluir nessa refeição alimentos facilmente digeriveis e que contribuam para as necessidades energéticas e hidricas no exercício. Esta refeição deve conter carboidratos de baixo a moderado indice glicêmico (IG) e relativamente pobre em proteinas e gorduras (McArdle et al., 1998).
Um periodo de 2 a 3 horas antes da atividade física costuma ser suficiente para permitir um total esvaziamento gástrico e eliminação de possiveis excessos pela urina.
Atenção deve ser despendida às refeições contendo carboidratos com alto IG que, caso sejam consumidos no periodo de aproximadamente 1 hora antes do exercício, tem o potencial de afetar negativamente o desempenho subsequente por dois motivos principais (MacArdle, Katch e Katch, 1998; Bacurau, 2007):
É preciso ter uma alimentação adequada, mantida de forma crônica para ter uma manutenção e reposição dessas reservas energéticas. A alimentação antes do exercício é um complemento da alimentação diária, contribuindo para o reabastecimento das reservas energéticas.
Jejuar antes de uma competição ou treinamento não faz sentido do ponto de vista fisiológico, pois essa conduta leva, rapidamente, à depleção do glicogênio muscular e hepático. Esta depleção, prejudica a capacidade de desempenho durante o treinamento predispõe ao catabolismo proteico (proteolise, ou consumo de tecido muscular), fato não desejado quando se pratica musculação.
A glicose é o principal combustivel cérebral, a sua diminuição pode predispor sensação de letargia e possiveis desmaios.
É importante realizar uma boa refeição pré-exercício. Devemos incluir nessa refeição alimentos facilmente digeriveis e que contribuam para as necessidades energéticas e hidricas no exercício. Esta refeição deve conter carboidratos de baixo a moderado indice glicêmico (IG) e relativamente pobre em proteinas e gorduras (McArdle et al., 1998).
Um periodo de 2 a 3 horas antes da atividade física costuma ser suficiente para permitir um total esvaziamento gástrico e eliminação de possiveis excessos pela urina.
Atenção deve ser despendida às refeições contendo carboidratos com alto IG que, caso sejam consumidos no periodo de aproximadamente 1 hora antes do exercício, tem o potencial de afetar negativamente o desempenho subsequente por dois motivos principais (MacArdle, Katch e Katch, 1998; Bacurau, 2007):
- elevam rapidamente a glicose sanguínea, gerando uma liberação excessiva de insulina que produzirá hipoglicemia reativa (efeito ¨rebote¨);
- facilitam o influxo de glicose para a célula, aumentando o metabolismo da glicose e diminuindo o metabolismo das gorduras, o que acarreta uma rápida depleção da glicose.
Entretanto, esse fato é contorverso e parece depender mais da sensibilidade do atleta às oscilações da insulina circulante que da refeição propriamente dita (Foss e Keteyian, 2000). Por isso, o autoconhecimento é necessário no momento da escolha da refeição pré-exercício. A consulta profissional de nutrição esportiva é uma conduta aconselhável
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